Terrible Two - Chiliques, birras e acessos de raiva

Nossa, já tinha lido muito sobre uma crise que dá nas crianças de 1 ano e meio até os 3 anos, a chamada “A adolescência do bebê”, “primeira adolescência” ou os “terrible twos” – terríveis dois anos. Quem quiser ler um pouco mais sobre o assunto pode clicar aqui, mas também tem muito texto na net, mas mas agora estou vivendo isso lá em casa com Andressa. Tem hora que a menina se transforma, grita, quer nos bater, se bater, morder as irmãs ou então quando não fazemos o que ela quer, se joga no chão. Fico com o coração na mão, com medo de ela se machucar. Estou tentando de tudo: muita conversa, cantinho do pensamento. A menina só não apanhou ainda, mas acho que vai ter uma hora que vamos ter que colocar ela na real.
Esse final de semana ela me fez uma vergonha tão grande. Levei as três na costureira para tirar as medidas para a fantasia delas para o aniversário. Gente, acho que vai ficar muito fofa. Voltando ao assunto, vocês acreditam que ela gritava na rua “socorro, me ajuda”. Nossa, todo mundo ficou me olhando ! Queria um buraco para me enterrar. As pessoas ficavam me olhando como se eu estivesse roubando aquela menina, eu não sei onde ela aprendeu isso, não queria ficar com as babás de jeito nenhum, só que tinha deixa-lá para medir as outras, aí ela deu o maior “piti”, affiii. Quando a colocava no meu colo ela ficava quietinha, só que as meninas também queriam ficar comigo, pois estavam num ambiente que elas não conheciam, mas aceitavam ficar com as babás. Quando fomos comprar a sapatilha e ela puxava o pé, eu estava vendo a hora de ela chutar a vendedora.
Agora quando a gente vai trocar ela grita por socorro e pede ajuda também. Juro que tem horas que dá vontade de rir, pois ela faz uma cena... Então saio de perto ou então depois que passa tudo, fico lembrando e aí vou conversar com ela. Ela não quer mais dividir o colo, quer tudo só para ela, não quer que eu pegue as outras duas, e na hora de fazê-la dormir, quer que eu fique só com ela, posso?.
Ela aprontou uma domingo. Ela tava daquele jeito (meu Deus, socorro,) quase bateu na avó Raimunda e o pai dela conversando que não era para fazer aquilo, que se ela fizesse ela ia apanhar. Ela que não deixa barato enfrentou o pai. Aí conversei com ela que não era para ela responder para o pai dela e ela veio para cima dele para bater nele. Foi quando ele disse: “se você der mais uma passo vai apanhar”. Ela ficou olhando para ele e deu o primeiro passo. Já virei a cara para o outro lado, achando que ia acontecer o que evitamos ao máximo: bater nelas. Então ela apontou para o pai e disse: “dodói, ai tadinho”. O pai não sabia o que fazer, perdeu o rumo, então pediu para ela pedir desculpas da avó e ela foi. Pensa que isso foi uns segundos que pareciam horas. Ufa, ela escapou mais uma vez, depois ficou bem, parecia que nada tinha acontecido. Bom, se for contar todas histórias de teimosia vou escrever um livro. Ainda bem que ela é malcriada mais não é doida.
Comentando sobre as outras duas: elas têm o seus ataques mas tudo na normalidade esperada para a idade.
Na literatura tem muitas dicas, a gente tentar implementar, mas tem horas que só pedindo ajuda de Deus para nos acudir. E vocês já passaram por isso, vocês tem alguma dica de como eu devo fazer com a Andressa?
Espero que seja só uma fase e que passe logo....

Andressa olha a cara de braba da moça

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Tri-beijos Desirée, André. Mariana, Rafaela e Andressa